quinta-feira, 15 de maio de 2014

Banda - raimundos
CD - cantigas da roda

Ilustrações feitas por fãs da banda raimundos que tiveram a ideia de criar 12 capas para cada uma das musicas do novo CD cantigas da roda.

01. CACHORRINHA
 02. BOP

03. BACULEJO
                                             
04. GATO DA ROSINHA
05. CERA QUENTE 

06. RAFAEL
 07. DESCENDO NA BANGUELA
08. DUBMUNDOS

09. NÓ SUÍNO
  10. IMPORTADA DO INTERIOR
11. GORDELÍCIA 
12. POLITICS
  

quinta-feira, 8 de maio de 2014

A Torre de Pisa pode cair um dia?

A Torre de Pisa começou a ser construída em 1173 e levou 177 anos para ser concluída. Com todo esse tempo ainda deixaram ela torta. Isso porque teve uma base mal feita em um solo mal compactado. Esses dois fatores resultaram em um dos pontos turísticos mais inusitados: uma torre inclinada para o sudoeste cardeal. No ano de 1964, o governo da Itália requisitou ajuda para evitar a queda total do monumento. Adicionaram 800 quilos de contrapeso, preservando ainda a inclinação diante do seu papel importante para o turismo local. Mas em 1990 ela quase caiu de vez. O limite estipulado para sua inclinação era de 5,44 graus e ela estava em 5,5.

Para a sorte dos turistas, o único ícone arqui tetônico que caiu nessa época foi o Muro de Berlim (em 1989). Diante deste fato fecharam a Torre para visitação pública, esvaziaram algumas residências próximas a ela por segurança e, adicionaram a sustentação por cabos, removeram 38 metros cúbicosde terra e retiraram os sinos. Ela voltou sã e salva a angulação de 3,99 graus, a mesma de 1838. Em 2011 foi reaberta e em 2008 mais uma vez removeram 80 toneladas de terra (Gente, mas é terra que dá para fazer outro planeta) e finalmente declararam que a Torre estava estável pela primeira vez na história, pronta para os próximos 200 anos de visitação, fotinhas segurando, pesada para desentortar, risinhos, fotografias e tudo mais que um turista faz olhando para a Torre de Pisa.


quarta-feira, 7 de maio de 2014

Precisa de uma casa rapidamente? Uma empresa de engenharia chinesa afirma ser capaz de produzir dez casas de tamanho real em menos de um dia utilizando uma impressora 3D gigante.

Segundo a BBC, a empresa de design e engenharia WinSun, criou as casas em uma área de Xangai em tempo recorde utilizando uma impressora 3D gigante inventada por seupresidente executivo, Ma Yihe. Segundo o site 3dprinterplans.info, a impressora instalada em Suzhou tem cerca de 30 metros de comprimento, 10 metros de largura e 7 metros de altura.

O site Xinhua informou que a impressora 3D inclui pulverizadores automáticos multidirecionais que utilizam concreto para ‘imprimir’ cada parede, camada por camada. Uma tecnologia exclusiva permite que o material seque rapidamente. A WinSun explicou, em um comunicado, que o sistema levou 12 anos para ser desenvolvido.

Em uma declaração ao site Xinhua, Yihe disse que “A impressora pode construir qualquer projeto digital apresentado pelo cliente. É rápido e barato”. A empresa afirma que produziu 10 tipos de casas térreas em menos de 24 horas utilizando a impressora. Cada uma das casas tem 198 metros quadrados e, aparentemente, o custo de produção se restringe a 5 mil dólares. Isso, sem dúvida, altera nossa forma de pensar a construção das “casas populares”.

terça-feira, 6 de maio de 2014



Os dias da marca Nokia para smartphones estão chegando ao fim. Como já era esperado, a informação foi confirmada por Stephen Elop, ex-CEO da finlandesa, e agora chefe da área de dispositivos da Microsoft nesta segunda-feira, 28.

“A marca Nokia está disponível para a Microsoft usar em seus celulares, mas não será usada por muito tempo para smartphones. Já estamos trabalhando na escolha do nome de umanova marca”, afirmou ele em uma sessão online de perguntas e respostas, publicada no blog da Nokia.

De acordo com ele, o trabalho de escolha do novo nome começou na segunda-feira passada, quando finalmente foi concluída a compra, por US$ 7,2 bilhões. A divisão de dispositivos e serviços da Nokia passou a se chamar no papel "Microsoft Mobile", mas o nome não deve ser usado nos smartphones da empresa.

Elop diz não ter detalhes para compartilhar ainda sobre o novo nome da marca, mas certamente não será algo como “Nokia Lumia 1020 with Windows Phone on the AT&T LTE network”, como ele mesmo exemplificou. “São muitas palavras! Não fica fácil de falar”, ele completa.

Quem realmente for fã do nome “Nokia”, ainda terá a oportunidade de usar seus serviços, mas não de comprar smartphones. A marca fica com a divisão de infraestrutura, serviços de mapeamento e o grupo de tecnologia avançada. Estas divisões não foram compradas pela Microsoft e carregarão o legado da empresa.

Ele também afirmou que os aplicativos que a empresa desenvolvia exclusivamente para os Lumias, como o Nokia MixRadio, Nokia Camera, entre outros, também ficarão sob responsabilidade da Microsoft com a aquisição.

 

Um caso de preconceito contra homossexuais foi rechaçado pelo Raimundos durante apresentação na cidade catarinense de Jaraguá do Sul, na última sexta-feira (2).  

Um casal de rapazes teria se beijado durante o show e, por conta disso, alguns fãs da banda teriam empurrado e ofendido os dois jovens. O vocalista e guitarrista da banda, Digão, não se conformou com o ato e parou o show para discursar contra o preconceito. 

Após uma declaração de Digão contra a homofobia, o casal foi convidado para que se beijassemem cima do palco. O músico, enfim, pediu respeito à plateia para prosseguir com a apresentação.

domingo, 4 de maio de 2014

Papel de Trident é comestível?

"papel" que embrulha o chiclete é comestível feito de papel de arroz, e deve até ter mascado ele junto uma vez ou outra. Mas na verdade o embrulho não é nada comestível, de acordo com o fabricante, o chiclete é envolto em um papel parafinado com o único intuíto de proteger a goma e impedir que elas grudem umas as outras.

Então a partir de hoje tenha a paciência de abrir aembalagem antes de mascar o chiclete.

sexta-feira, 2 de maio de 2014

Todo mundo espera alguma coisa de um sábado à noite”, já pregava o filósofo Lulu Santos. Mesmo com os nobres e lúbricos pensamentos de Lulu já enraizados na alma do povo, poucas almas poderiam imaginar um sábado (e seu desfecho), em plena Maringá, como no último final de semana: noite em que os Misfits (!) dividiram o palco com os Raimundos 
Os punks empolgados, que não chegaram a lotar o Out, fizeram questão de exibir no peito a paixão pelos gringos, ícones do horror punk: era comum esbarrar em garotos e garotas com camisetas dos Misfits. O show, felizmente, teve som caprichado. Dava para ouvir bem de qualquer lugar da pista e até se aproximar do palco - graças a ausências dos setores “ultra-mega-vips”.
No show dos Misfits, metade do público não aprovou a performance do vocalista e baixista Jarry Only, que, embora fosse carismático - interagindo várias vezes com a galera -, não tinha a mesma pegada de Glenn Danzig e Michale Graves, seus digníssimos antecessores. Outra parte não se importou com as cordas vocais do único remanescente da formação original e aproveitou para curtir os bons momentos da apresentação, em que se destacaram “Dig Up Her Bones”, “Skulls” e “Die Die My Darling”, quase todas guardadas para um bis matador, com sete hits arrebatadores.
A divisão do público, com algumas pessoas decepcionadas, era visível. Houve quem preferisse se refugiar, em meio a bocejos, num canto mais distante do palco, aproveitando para sentar e se preparar para o show dos Raimundos.
Quando a turma de Digão e Canisso surgiu em cena, lá pelas 1h45, a casa caiu. Os Misfits não conseguiram causar um impacto semelhante. Os Raimundos exibiram um repertório vigoroso, que privilegiou as músicas do álbum “Só no Forevis” (1999), tocando “Mulher de Fases”, “Mato Véio”, “Carrão de Dois”, “A Mais Pedida”, “Aquela”, “Me Lambe” e até “Boca de Lata”, com Canisso assumindo o microfone, sozinho, acompanhado por uma gravação, enquanto mostrava o lado mais rap da banda.
A hibridação sonora, além da ausência de trajes exóticos, é a principal diferença dos Raimundos. Os caras mesclam rock com reggae, pop, elementos da música sertânica do Nordeste e, aqui e ali, no arranjo de uma e outra canção, até surgem silhuetas de heavy metal.
Os gringos dos Misfits, por outro lado, se limitam a, no máximo, o pop rock. São duas propostas radicalmente diferentes. Os Misfits influenciaram deus e o mundo, sendo gravados pelo Metallica e pelo Guns N’ Roses. Na noite em que as duas bandas dividiram o mesmo palco, o que surpreendeu foi a grandeza dos brasileiros: o peso dos versos e dos riff’s de “Eu Quero Ver O Oco”, o romantismo sacana de “Mulher de Fases”, a pauleira desbocada de “Puteiro em João Pessoa”.
Pena que os Raimundos não compuseram álbuns em inglês: teriam sido regravados por uma penca de grandes nomes norte-americanos. O idioma português sempre será um inimigo da música brasileira, por mais que isso soe estranho. De toda forma, a sorte é nossa. Os Raimundos, afinal, falam a nossa língua.